COPA de 1954

                         Ao se encerrar a Copa de 1950, no Rio de Janeiro, os europeus manifestaram a intenção de realizar a seguinte na Europa. A Suíça, que se mantivera neutra na guerra foi o país escolhido. Com a mesma precisão dos relógios suíços, tudo foi previsto, pesado e medido, e qualquer outro país que pensasse em patrocinar uma Copa do Mundo, depois da Suíça, teria de seguir o  seu exemplo, pois eles haviam pensado em tudo. Dia 14 de fevereiro de 1953, o Comitê Organizador aceitou a 39ª inscrição, a do Paraguai. Sendo assim, os 40 países que iriam disputar as eliminatórias já estavam inscritos e deles sairiam os 16 que iriam disputar a Copa de 1954, na Suíça.

                         A Copa seria disputada no período de 16 de junho à 4 de julho. As eliminatórias começaram dia 5 de agosto de 1953, em Helsinque com o empate de 3 a 3 entre Finlândia e Suécia. No jogo de volta os suecos golearam por 4 a 0, em Estocolmo. A Bélgica foi o primeiro país a se classificar para a Copa. A Europa preencheu suas 12 vagas com os seguintes países: Alemanha Ocidental, Áustria, Bélgica, Escócia, França, Hungria, Inglaterra, Iugoslávia, Itália, Checoslováquia, Suíça e Turquia. A América do Sul tinha dois participantes: Brasil e Uruguai. A América do Norte somente um participante, o México. E finalmente da Ásia somente um participante também, a Coréia do Sul. Vale lembrar que a Suíça participou por ser a anfitriã e o Uruguai por ter sido o último campeão. O Brasil se classificou depois de eliminar o Chile e o Paraguai.

                        As emissoras de rádio se multiplicavam em todo o mundo e as transmissões de jogos de futebol se tornaram populares. A Copa de 54 foi uma demonstração da nova era. Eram tantos os narradores esportivos de rádio que os suíços precisaram encontrar soluções foram de seus habituais padrões para atende-los. Em Genebra por exemplo, na abertura do Grupo 1, estreavam Brasil e México e 12 emissoras brasileiras alugaram circuitos de ondas curtas para o relato direto da partida. Cada emissora mandou no mínimo quatro profissionais. Mas por medida de segurança, limitaram que somente dois poderiam ficar dentro da cabine e os outros dois tiveram que ficar no teto, onde tinham que subir uma escada comum, encostada no muro e quem controlava aquilo tudo era um policial, que naquela tarde teve muita paciência para ouvir tantas reclamações dos brasileiros.

                        Os suíços não estavam acostumados com a forma de transmitir uma partida de futebol dos brasileiros, sendo assim, durante o jogo os torcedores viravam as costas para o gramado e ficavam olhando para os nossos narradores. Nesta época o principal narrador esportivo brasileiro, era Aurélio Campos, que trabalhava na Rádio Tupi. Para esta Copa, ficou decidido que o regulamento seria o seguinte: As 16 seleções seriam divididas em 4 grupos, tendo em cada um deles, 4 países. Ao invés dos tradicionais três jogos para cada equipe, no sistema todos contra todos, dentro de cada grupo tinha duas cabeças de chave, que não jogariam um contra o outro na primeira fase e seriam designados prévia e livremente pelo Comitê.

JOGOS DA PRIMEIRA FASE  (OITAVAS-DE-FINAL)

GRUPO  1

16-06-1954

Brasil 5 x 0 México
16-06-1954 Iugoslávia 1 x 0

França

19-06-1954

Brasil 1 x 1 Iugoslávia
19-06-1954 México 2 x 3

França

                          O Brasil teve a honra de fazer a abertura do mundial. O jogo foi em Genebra contra o México. Neste dia a seleção brasileira fazia a estréia do seu novo uniforme; camisa amarela e calções azuis, tudo porque o anterior, com azul e branco “dera azar no desastre do Maracanã”. O vistoso uniforme permanece até hoje, com pequenas variantes, e começou brilhando na estréia do mundial de 54, com uma goleada sobre o México por 5 a 0, diante de 12.500 espectadores. A arbitragem foi do suíço Paul Wissling. O primeiro tempo terminou em 4 a 0, gols de Pinga (2), Didi e Baltazar e no segundo tempo o Brasil marcou mais um através de Julinho. Neste mesmo dia, a Iugoslávia derrotou a França por 1 a 0. O jogo foi em Lausanne.

                         Três dias depois o Brasil voltou a campo, desta vez para enfrentar a Iugoslávia e o resultado foi um empate de 1 a 1, sendo que o gol brasileiro foi anotado por Didi. Neste jogo foi uma confusão geral. O empate classificava as duas equipes, mas o juiz ordenou que houvesse uma prorrogação de 30 minutos, com os jogadores brasileiros se esforçando o máximo em busca da vitória. Os iugoslavos sabendo que o empate classificava as duas seleções pediam calma aos brasileiros, que sem entender o que eles diziam, continuavam correndo desesperadamente atrás da vitória. Ao terminar o jogo, os jogadores do Brasil saíram de campo tristes, achando que estavam eliminados da Copa. Somente nos vestiários é que foram informados que estavam classificados para as quartas-de-final. No mesmo dia nós já tínhamos o primeiro eliminado da Copa, era o México que perdeu para a França por 3 a 2. Brasil e França não se enfrentaram, pois o regulamento dizia que os dois cabeças de chave de cada grupo não precisavam se enfrentar. Sendo assim, o Grupo 1 já tinha seus dois representantes para as quartas-de-final, que eram o Brasil e a Iugoslávia.

GRUPO 2

17-06-1954

Alemanha 4 x 1 Turquia
17-06-1954 Hungria 9 x 0

Coréia do Sul

20-06-1954

Hungria 8 x 3 Alemanha
20-06-1954 Turquia 7 x 0

Coréia do Sul

                         Jogando em Berna, a Turquia aguentou o primeiro tempo segurando o empate de 1 a 1 contra os alemães, mas se entregou na segunda etapa e acabou derrotada por 4 a 1. O árbitro dessa partida foi o português Da Costa e o público foi de 28.000 espectadores, sendo que 80% era alemães. No mesmo dia 17 de junho, a poderosa Hungria fazia sua estréia no mundial diante da fraquíssima Coréia do Sul, que não tinha tradição futebolística. A vitória da Hungria foi de 9 a 0, com um público de 13.000 espectadores que saíram do estádio de Zurique, maravilhados com a equipe húngara, que logo foi apontada como uma equipe imbatível e uma das favoritas daquele mundial, tanto é que dias antes ela havia feito um jogo amistoso com um time suíço e venceu por 17 a 0.

                        Três dias depois a Hungria volto a campo para mais uma exibição de gala, venceu a Alemanha Ocidental por 8 a 3. Assim como já havia acontecido contra a Coréia do Sul, com dez minutos de jogo os húngaros já venciam pelo placar de 2 a 0. Era realmente uma seleção fantástica, que tinha como seu maior astro, o atacante Puskas, que em 84 partidas que disputou pela seleção húngara entre 20 de agosto de 1945 e 14 de outubro de 1956, marcou 83 gols, ou seja, quase um gol por jogo. Mesmo com esta derrota, a Alemanha achava que estava classificada para as quartas-de-final, no entanto, a Turquia venceu a Coréia do Sul por 7 a 0, sendo assim, houve necessidade de uma partida extra, que aconteceu no dia 23 de junho entre Alemanha e Turquia. Este jogo foi realizado na cidade de Zurique, onde a Turquia não resistiu à equipe alemã e foi goleada por 7 a 2. Sendo assim, nesse Grupo 2 estavam classificados para a próxima fase, Hungria e Alemanha Ocidental.

GRUPO 3

16-06-1954

Uruguai 2 x 0 Checoslováquia
16-06-1954 Áustria 1 x 0

Escócia

19-06-1954

Uruguai 7 x 0 Escócia
19-06-1954 Áustria 5 x 0

Checoslováquia

                         Jogando em Berna no dia 16 de junho, dia da abertura do mundial, o Uruguai venceu a Checoslováquia por 2 a 0, gols de Schiaffino e Miguez. No mesmo dia a Áustria derrotou a Escócia por 1 a 0. Três dias depois, o Uruguai voltou a campo e goleou a fraca Escócia por 7 a 0. Com essa derrota, a Escócia voltou para casa após ter sofrido 8 gols e não ter marcado nenhum. No mesmo dia, 19 de junho, neste Grupo 2, tivemos outra goleada, desta vez a Áustria que venceu a Checoslováquia por 5 a 0. Com esta vitória a Áustria juntamente com o Uruguai estava classificada para a outra fase, que teria início dia 26 de junho.

 GRUPO 4

17-06-1954

Suíça 2 x 1 Itália
17-06-1954 Inglaterra 4 x 4

Bélgica

20-06-1954

Itália 4 x 1 Bélgica
20-06-1954 Inglaterra 2 x 0

Suíça

                        Jogando na cidade de Lausanne, a Suíça venceu por 2 a 1 a Itália, que já havia ganho o mundial de 34 e 38. O jogo teve a arbitragem do brasileiro Mário Vianna, a qual foi muito criticada. No mesmo dia na cidade de Basileia, outro cabeça de chave a Inglaterra, empatou com a Bélgica em 4 a 4, numa chuva de gols. Três dias depois tivemos os outros dois jogos que fecharam o Grupo 4. Com os resultados, houve a necessidade de outra partida entre Suíça e Itália, uma vez que terminaram com o mesmo número de pontos. No jogo de desempate, em Basileia, diante de um público de 29.000 espectadores, a Suíça venceu a Itália por 4 a 1. Sendo assim, neste Grupo 4 estavam classificados a Inglaterra e a Suíça.

QUARTAS-DE-FINAL

26-06-1954

Áustria 7 x 5 Suíça
26-06-1954 Uruguai 4 x 2

Inglaterra

27-06-1954

Hungria 4 x 2 Brasil
27-06-1954 Alemanha 2 x 0

Iugoslávia

                        Com um ataque veloz, a Áustria surpreendeu os suíços desde os primeiros minutos de jogo e o final do primeiro tempo apontava vitória dos austríacos por 5 a 4. Na segunda etapa, a Áustria marcou mais dois gols, enquanto que a Suíça somente um. Sendo assim, num jogo de 12 gols, a Áustria estava classificada para a semi-final ao vencer os donos da casa por 7 a 5. No mesmo dia 26, jogando em Basileia, com quase 30.000 espectadores, o Uruguai derrotara a Inglaterra por 4 a 2 e passava para a outra fase da competição. Seu adversário sairia do confronto entre Brasil e Hungria, jogo este que aconteceu no dia seguinte. Jogando em Berna, diante de um público de 40.000 espectadores, brasileiros e húngaros entravam em campo para decidir mais uma vaga para a semi-final da Copa de 54. Os brasileiros assim que ficaram sabendo que iriam enfrentar a poderosa seleção húngara, deixaram transparecer aos jornalistas muito claramente, que temiam a Hungria e preferiam outro adversário.

                        Chegava então o dia 27 de junho, um dia de muita chuva, onde duas grandes equipes de refinada técnica individual e de escolas muito parecidas iriam se enfrentar. O árbitro foi o Sr. Ellis, considerado um dos melhores do mundo. Para sorte do Brasil, a seleção húngara não contava com o extraordinário jogador Puskas, que estava contundido. Por outro lado, o Brasil também estava bem modificado. Iria estrear três atacantes; Índio, Humberto Tozzi e Maurinho. Os observadores afirmavam que a ausência de alguns titulares na seleção canarinho, confirmava os boatos de que alguns jogadores pediram para não jogar alegando contusões.

                      Finalmente começou o jogo e a fama da seleção húngara fazer 2 a 0 antes dos dez primeiros minutos se confirmou. A seleção brasileira conseguiu se recompor aos 18 minutos, quando o árbitro marcou um pênalti a seu favor. Djalma Santos, um dos jogadores mais tranquilos da nossa seleção cobrou e diminuiu o placar. Final do primeiro tempo. Aos 16 minutos do segundo tempo, foi a vez do Brasil cometer um pênalti através do zagueiro Pinheiro sobre o atacante Czibor. Os brasileiros protestaram e estabeleceu-se um grande tumulto. Resultado, foram expulsos Nilton Santos e Humberto Tozzi do Brasil e Boszik da Hungria. Surpreendentemente um jovem passou por toda a segurança, invadiu o campo e foi até o juiz para agredi-lo. Famoso comentarista de rádio brasileiro deixara enfurecido seu local de transmissão para ir dar uma rasteira no árbitro, sob o espoucar dos flashes dos fotógrafos.

                     Acalmado os ânimos, Lantos cobrou a penalidade e fez 3 a 1 para a Hungria. Os brasileiros com 9 homens em campo, ainda fizeram o segundo gol por intermédio de Julinho, aos 20 minutos. Mas a Hungria fez o quarto gol minutos depois, acabando assim, com a esperança brasileira. Final de jogo, vitória da Hungria por 4 a 2 sobre o Brasil, e com isto, estávamos eliminados de mais uma Copa do Mundo.Ao terminar a partida, quando as equipes retornavam aos seus vestiários, armou-se novo conflito, envolvendo brasileiros e húngaros, chamado pela imprensa de “Batalha de Berna”. O treinador Zezé Moreira foi flagrado em fotos agredindo o ministro húngaro dos esportes. Foi realmente uma tarde cinzenta de chuva e triste para o futebol brasileiro. No mesmo dia, na cidade de Genebra, a seleção alemã derrotava a seleção iugoslava por 2 a 0 e também estava classificada para a semi-final.

SEMI-FINAL

30-06-1954

Hungria 4 x 2 Uruguai
30-06-1954 Alemanha 6 x 1

Áustria

                        Na cidade de Lausanne, Uruguai e Hungria disputaram uma das partidas da semi-final. Ao final dos 90 minutos, o placar apontava empate de 2 a 2. Sendo assim, o árbitro deu dez minutos de descanso e os jogadores voltaram a campo para o início da prorrogação. Com dois gols do húngaro Kocsis, a Hungria se classificou pára a grande final que aconteceria no dia 4 de julho, enquanto que o Uruguai voltaria a campo no dia 3 para disputar o terceiro lugar. No mesmo dia 30, na cidade de Basileia, com um público de 58.000 espectadores, Alemanha e Áustria fizeram a outra partida da semi-final, com arbitragem italiana de Orlandini. Depois de um difícil 1 a 0 no primeiro tempo, a Alemanha voltou mais agressiva e derrotou os austríacos por 6 a 1. Com este resultado, estava definido quem iria decidir o título da 5ª Copa do Mundo. 

DECISÃO DO 3º LUGAR 

03-07-1954

Uruguai 1 x 3

Áustria

                         Jogando em Zurique, a Áustria que sofrera 11 gols em suas duas últimas partidas, disputou o terceiro lugar com o Uruguai, tendo 31.000 espectadores que assistiram a recuperação austríaca, derrotando os bicampeões (30 e 50) por 3 a 1, ficando assim com o 3º lugar na Copa do Mundo de 1954.

FINAL

04-07-1954

Alemanha 3 x 2

Hungria

                          Na noite anterior ao grande jogo, os húngaros, em seu hotel, participavam de um grande jantar de família. O governo da Hungria autorizou que as esposas de todos os jogadores nacionais voassem de Budapest para assistir à grande final. O ambiente de extrema confiança se revelava em cada detalhe. Um dos fatores que mais deixava a seleção húngara confiante na conquista daquele mundial, era de que no dia 20 de junho ainda na primeira fase, húngaros e alemães já haviam se enfrentado e a Hungria havia vencido por 8 a 3.

                         Para nós brasileiros, aquele excesso de confiança nos fazia lembrar quatro anos atrás, quando perdemos o mundial para o Uruguai. Chegava então o tão esperado dia 4 de julho de 1954, dia em que o mundo iria conhecer o grande campeão da Copa daquele ano. Fazia frio e chovia muito na cidade de Berna, cidade onde foi disputado o jogo. Mais de 60.000 pessoas estavam no estádio a espera de ver uma exibição de gala da seleção húngara, que jogaria com seu grande capitão Puskas.

                         A Hungria entrou em campo com a seguinte formação: Gyula Grosics, Jeno Buzanszki, Gyula Lorant, Mihaly Lantos, Jozsef Bozsik, Jozsef Zakarias, Sandor  Kocsis, Nandor Hidegkuti, Ferenc Puskas, Zoltan Czibor e Mihaly Toth  –  Técnico: Gusztay Sebes. Enquanto que a Alemanha jogou com: Toni Turek, Werner Kohlmeyer, Horst Eckel, Jupp Posipal, Karl Mai, Werner Liebrich, Helmut Rahn, Max Morlok, Ottmar Walter, Fritz Walter e Hans Schaefer  –  Técnico: Sepp Herberger.  O árbitro da partida foi o inglês Ling, que foi auxiliado pelo italiano Orlandini e por Griffiths de País de Gales. Como já havia acontecido nas partidas anteriores da Hungria, com dez minutos de jogo já vencia por 2 a 0. Gols de Puskas aos 6 minutos e Czibor aos 8. Era um verdadeiro rolo compressor o time húngaro, confirmando dessa maneira, o favoritismo que possuía para a conquista daquele mundial. Mas, para surpresa dos húngaros, os alemães não se intimidaram e também em 8 minutos empataram a partida. Morlock marcou o primeiro aos 10 minutos e Rahn empatou aos 18 ainda do primeiro tempo e assim terminou a primeira etapa com um empate de 2 a 2.

                        Os alemães voltaram para a segunda etapa com muita disposição, tanto é, que já no final do jogo, os jogadores húngaros davam demonstração de muito cansaço e torcendo para que a partida fosse para a prorrogação, assim poderiam ter um descanso. Mas aos 39 minutos, o ponteiro Rahn aproveitando a boa oportunidade que surgiu, fuzilou contra a meta húngara e fez 3 a 2. Naquele momento, realmente a lembrança de 50 veio a todos os presentes no estádio. Os húngaros ficaram atônitos, o público surpreso, enquanto que os alemães faziam a festa. Quando o árbitro encerrou a partida, ficou mais uma vez confirmado que o favoritismo e o excesso de confiança não vencem nenhuma competição. E assim, a Alemanha sagrava-se campeã dos mundo pela primeira vez. Esta foi a única derrota da seleção húngara em 6 anos, ou seja, de 1950 até 1956 só perderam esta partida, que por ironia do destino, foi a mais importante de todas.

PARTICIPAÇÃO  DO  BRASIL

                         Neste mundial, o Brasil ficou em 6º lugar, disputou 3 partidas. Venceu uma contra o México por 5 a 0, empatou uma contra a Iugoslávia em 1 a 1 e perdeu uma contra a Hungria por 4 a 2. Marcou 8 gols e sofreu 5. Os artilheiros brasileiros foram; Julinho, Didi e Pinga, com 2 gols cada.

Jogadores brasileiros que formaram a seleção de 1954:

Goleiros: Castilho – Cabeção – Veludo

Zagueiros: Alfredo – Nilton Santos – Mauro – Píndaro –

Pinheiros e Djalma Santos

Meias: Bauer – Brandãozinho – Dequinha – Ely – Didi

Atacantes: Baltazar – Julinho – Maurinho – Rodrigues –

Pinga – Índio – Humberto Tozzi

Técnico: Zezé Moreira

SELEÇÃO DA ALEMANHA    –    CAMPEÃ DA COPA DE 1954
SELEÇÃO BRASILEIRA – 1954     –     Em Pé: Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Castilho e Bauer      –     Agachados: Julinho, Didi, Baltazar, Pinga e Rodrigues

 

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