ROGÉRIO CENI: campeão mundial pelo São Paulo F.C. em 2005

                     Rogério Mucke Ceni nasceu dia 22 de janeiro de 1973, na cidade de Pato Branco – PR. Atleta que mais vezes vestiu a camisa do São Paulo F.C. Talentoso, competente, obstinado e único, o Maior Goleiro Artilheiro do Mundo especializou-se em bater recordes em seus mais de 20 anos no clube. Até o dia 31 de agosto de 2014, Rogério já havia feito pelo São Paulo, 1.160 jogos e marcado 119 gols. Nascido no interior do Paraná,  mas tendo crescido no estado de Mato Grosso, ele foi revelado como goleiro pelo Sinop Futebol Clube, da cidade homônima, onde até hoje moram a maior parte de seus familiares e onde obteve seu primeiro título profissional. Com apenas 17 anos, em 1990, foi lançado pelo então técnico do Sinop, Nilo Neves, ao time profissional (neste período o garoto era o 3º goleiro e não tinha o apoio da diretoria do clube).

                     Foi contratado com 17 anos pelo São Paulo em 7 de setembro de 1990 ficando com o posto de quarto goleiro. Em 1992 após a fatídica morte do goleiro Alexandre num acidente de carro, foi promovido a terceiro goleiro do time profissional, Começando a ser relacionado em algumas partidas para o banco de reservas. Em 1993 voltou para os Juniores sendo campeão como titular da Copa São Paulo. Sempre se espelhando em Zetti, o jovem batalhou muito e imediatamente subiu como reserva absoluto.

                    Nesse mesmo ano, aos 20 anos de idade fez sua estreia como profissional no dia 25 de junho de 1993, contra o Tenerife no Torneio Santiago de Compostela pegando um pênalti na vitória do São Paulo por 4×1. Rogério Fez parte do elenco vitorioso que ganhou vários títulos, comandado por Telê Santana.

                    Nesta fase, integrou a equipe de baixo, conhecida como “Expressinho”, que conquistou o título da Copa Conmebol, em 1994. Depois de 5 anos de espera com a saída de Zetti em 1996 para o Santos, Rogério Ceni assumiu a posição de goleiro titular do time. Inicialmente, era conhecido apenas como “Rogério”; passou a ser chamado também pelo sobrenome posteriormente.

                    Foi também em 1997, mais precisamente no dia 15 de fevereiro de 1997, que o goleiro-artilheiro fez seu primeiro gol, na partida contra o União São João de Araras, válida pelo Campeonato Paulista.

                    Recebeu por seis vezes a Bola de Prata, prêmio este concedido pela revista Placar ao melhor jogador da posição durante o Campeonato Brasileiro, e no ano de 2008, além do troféu de prata, recebeu a Bola de Ouro como o melhor jogador do Campeonato Brasileiro.

                    Em 2001, o São Paulo recebeu um documento cujo teor era o de uma proposta oficial do clube inglês Arsenal para contratar o jogador. O documento era timbrado pela empresa Tango Sports Marketing, que pertencia ao empresário de Rogério, Oliveira Júnior. Todavia, tanto o Arsenal quanto Oliveira Júnior negaram ter feito a proposta.

                    O presidente do São Paulo, Paulo Amaral, suspendeu Rogério Ceni por 29 dias, acusando-o de haver forjado o documento para obter aumento salarial. Por fim, Rogério entendeu-se com os dirigentes, foi reintegrado à equipe e ganhou um aumento. O caso foi referido pela jornalista Milly Lacombe, que afirmou no programa televisivo Arena Sportv que Rogério havia forjado uma assinatura. O jogador processou-a por calúnia e obteve ganho de causa.

                    No ano de 2006 foi condecorado com o troféu de ouro concedido para o melhor goleiro do Campeonato Brasileiro, juntamente com o troféu de melhor jogador do campeonato, prêmios concedidos pela CBF em grande festa realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2007, voltou a receber o prêmio de Melhor Goleiro do Campeonato Brasileiro, além de Craque do Brasileirão e Craque da Torcida, todos concedidos pela CBF.

                    Rogério entrou três vezes na lista dos dez melhores goleiros do mundo, elaborada anualmente pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol, entidade com sede na Alemanha. Em 2005 foi o 9º colocado, em 2006 ficou na sexta colocação e em 2007 ficou na quinta colocação.

                    Foi indicado ao prêmio Bola de Ouro, da revista France Football, em 2007, sendo o primeiro e único, até o momento, jogador atuando na América do Sul a concorrer ao prêmio, mas acabou ficando em um vigésimo sétimo lugar.

                    Seu profissionalismo e dedicação ao clube e o carisma que tem junto a torcida são destaques que marcam a carreira do jogador, e determinantes para ter recebido o slogan: “Todos têm goleiros, só nós temos Rogério Ceni”. No dia 7 de setembro de 2010, Rogério Ceni completou 20 anos vestindo a camisa do São Paulo, sendo três deles pelas categorias de base. Já no dia 7 de setembro de 2011, Ceni fez seu milésimo jogo pelo São Paulo, no qual venceu por 2×1 o Atlético Mineiro.

SELEÇÃO BRASILEIRA

                   Participou de 17 partidas pela Seleção Brasileira de Futebol. Rogério não obteve, com a camisa da Seleção, o mesmo sucesso que conseguiu no São Paulo Futebol Clube. Como titular, estreou na Copa das Confederações de 1997, na Arábia Saudita. Mas, ainda assim, se indispôs com o então técnico, Zagallo. O goleiro reclamou da “brincadeira” de outros jogadores de, sem permissão, cortar o cabelo dos colegas. O Velho Lobo viu “falta de espírito de grupo”.

Com a entrada de Luxemburgo no comando da seleção, o goleiro teve novamente uma chance. Porém, uma péssima atuação contra a equipe do Barcelona, num amistoso, deixou o goleiro de fora das novas listas de convocação.

                   Depois de um longo exílio, o goleiro voltou a ser convocado pelo técnico Emerson Leão e assumiu a condição de titular, capitão e cobrador oficial de faltas da Seleção Brasileira. Na vitória por 1 a 0 sobre a Colômbia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo FIFA de 2002, Rogério teve a chance de bater uma falta e quase marcou o seu primeiro gol com a camisa amarelinha. 

                    Integrou o elenco pentacampeão do mundo pelo Brasil em 2002. Atuou pela primeira e única vez na Copa em 22 de junho de 2006, ao substituir Dida aos trinta e seis minutos do segundo tempo, na partida em que a seleção derrotou o Japão por 4 a 1. Este fato significou a quebra de um tabu que já durava quarenta anos, pois a última vez que a seleção brasileira utilizou dois goleiros numa mesma Copa havia sido em 1966, na Inglaterra.

RECORDES

                   Em 27 de julho de 2005 completou 618 jogos pelo São Paulo tornando-se o jogador que mais vezes atuou com a camisa do clube, quebrando o recorde de 617 partidas que pertencia a Valdir Peres;

                   Em 22 de julho de 2007, na vitória do São Paulo sobre o Cruzeiro por 2 a 1 no Mineirão, completou 309 jogos em Campeonatos Brasileiros atuando pelo mesmo time quebrando o recorde que pertencia a Roberto Dinamite que havia atuado em 308 partidas pelo Vasco.

                   No dia 1 de setembro de 2007, com uma goleada de 6×0 sobre o Paraná, no Morumbi, Rogério se tornou o goleiro são-paulino com a maior série de jogos sem sofrer gols em Campeonatos Brasileiros, superando Waldir Peres, que ficou 694 minutos sem ser vazado, em 1983; A série foi interrompida aos 47 minutos do segundo tempo da vitória de 2 a 1 sobre o Santos, em 15 de setembro, após nove jogos inteiros e dois parciais sem ter que ir buscar a bola no fundo das redes. No total, foram 990 minutos sem sofrer gols, que colocaram Rogério à frente da segunda maior sequência invicta da história do Campeonato Brasileiro (perde apenas para Emerson Leão que, jogando pelo Palmeiras em 1973, permaneceu invicto por 1.057 minutos.

                  No Campeonato Brasileiro de 2007, Rogério e o São Paulo com 19 gols contra em 38 partidas se tornou o segundo goleiro menos vazado de toda a história de Campeonatos Brasileiros, perdendo apenas para Emerson Leão que jogando pelo Palmeiras em 1973 tomou 13 gols.

                 No dia 19 de agosto de 2009, com uma vitória sobre o Fluminense por 1×0, Rogério Ceni tornou-se o jogador que mais partidas jogou da história do Campeonato Brasileiro, superando Zinho, que jogou por Flamengo, Palmeiras e Cruzeiro, que detinha o recorde com 369 partidas.

                 Rogério Ceni é o recordista brasileiro de Jogos na Copa Libertadores da América, 72 jogos. No ano de 2006, com o titulo Brasileiro, Rogério Ceni se tornou o jogador com mais títulos conquistados oficiais com a camisa do São Paulo Futebol Clube. Superando o zagueiro Ronaldão e o atacante Muller com 13 títulos. São 22 títulos ao todo, sendo 16 delas em competições oficiais. Rogério ainda tem 3 títulos quando atuava nas categorias de base;

                  É o segundo goleiro da historia que tem mais títulos em um só clube, ficando atrás apenas do Português Vítor Baía que conquistou 27 títulos pelo o Porto.

                  É o jogador que mais vestiu a camisa de um clube na história do futebol mundial (até 31 de agosto de 2014: 1.144 jogos) deixando para trás Noel Bailie, que disputou 1.014 jogos pelo Linfield, da Irlanda do Norte, Roberto Dinamite, que disputou 1.066 jogos pelo Vasco e Pelé, que vestiu a camisa do Santos em 1.115 partidas.

                 Em 28 de outubro de 2010, em partida contra o Clube Atlético Paranaense (2 x 1 para o São Paulo) pelo Campeonato Brasileiro, chegou a marca de 700 jogos como capitão de um time, marca ainda não alcançada por nenhum outro jogador, é o atleta que mais entrou com a tarja de capitão no mundo. Ele recebeu a tarja de capitão no ano de 1999.

                 Em 23 de julho de 2011, na partida contra o Atlético Goianiense com 108 jogos consecutivos superou o goleiro Suly, que nos anos 60 atuou em 107 partidas seguidas na meta tricolor e se isolou como jogador que mais vezes atuou consecutivamente da historia do São Paulo.

                 Rogério é o segundo jogador que tem a maior sequência de jogos consecutivos na história do futebol brasileiro, fica atrás apenas do lateral brasileiro Waldimir, que jogando pelo Corinthians, atuou em 161 partidas seguidamente.

                 Depois da aposentadoria do zagueiro norte-irlandês Noel Bailie, no dia 30 de abril de 2011, Rogério Ceni se tornou o jogador em atividade com o maior número de partidas por um só clube.

                 Em 22 de maio de 2011, na partida contra o Fluminense válida pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro completou uma série de 8.786 minutos, é o atleta que mais minutos consecutivos jogou na historia do São Paulo. Nesta partida foi substituído por Denis aos 11 minutos do segundo tempo devido a dores no tornozelo esquerdo.

                 É o Goleiro do São Paulo que mais venceu e que tem melhor aproveitamento em disputas de pênalti pós-jogo: 12 (em 16);

                 Rogério Ceni é o Recordista geral de jogos no Estádio do Morumbi;

                 Rogério é o maior vencedor do Troféu Mesa Redonda, ele ganhou em 2004, 2005, 2006 e 2007.

                 Rogério é o maior vencedor da Bola de Prata, premiação concedida pela revista Placar para os melhores de cada posição no Campeonato Brasileiro, ele ganhou em 2000, 2003, 2004, 2006, 2007, 2008 e em 2008 ganhou uma Bola de Ouro.

GOLEIRO ARTILHEIRO

                   O primeiro gol de Rogério foi marcado numa cobrança de falta em 15 de fevereiro de 1997, contra o União São João, em Araras, pelo Campeonato Paulista. Em 11 de setembro de 2005, ao fazer de pênalti, um gol sobre o Coritiba, na vitória do São Paulo de 4×1 pelo o Campeonato Brasileiro se tornou o goleiro com mais gols em uma só temporada.

                   Em 20 de agosto de 2006 Rogério tornou-se o maior goleiro artilheiro da história ao marcar, contra o Cruzeiro, em cobrança de falta ensaiada, seu 63º gol em partidas oficiais, superando a marca de 62 gols que antes pertencia ao goleiro paraguaio Chilavert. Nesse mesmo jogo marcou outro, de pênalti, chegando aos 64 gols

                  Além do jogo em que quebrou o recorde, o goleiro-artilheiro fez dois gols numa mesma partida outras quatro vezes. A primeira contra a Internacional de Limeira, na casa do adversário, pelo Campeonato Paulista, em 25 de abril de 1999: vitória de 2 a 1 com um gol de pênalti e outro de falta. A segunda dobradinha veio em 17 de julho de 2004, pelo Campeonato Brasileiro, agora no Morumbi, outra vitória por 2 a 1, esta sobre o Figueirense, também com um pênalti e uma falta. Na vitória por 4 a 0 frente ao Tigres, do México, pelas quartas-de-final da Taça Libertadores da América de 2005 fez dois gols de falta.

                 Com um pênalti desperdiçado, Rogério perdeu a chance de marcar pela primeira vez três gols num mesmo jogo. O quarto jogo em que Rogério marcou dois gols em uma só partida foi contra o Club de Regatas Vasco da Gama, no Morumbi, pela décima sétima rodada do Campeonato Brasileiro de 2008. O placar foi 4 a 0 e o goleiro-artilheiro anotou os dois últimos, um de pênalti e outro de falta.

                 Rogério Ceni foi o artilheiro do time em 2005, com 21 gols e em 2006 com 16 gols;

                 O Palmeiras é o time contra o qual mais fez gols (7), seguido pelo Cruzeiro(6) e Vasco (5). 2005 foi o ano em que mais marcou, com 21 gols, sendo o último deles na semifinal do Mundial de Clubes, contra o Al-Ittihad, assim tornou-se o primeiro goleiro do mundo a marcar um gol no Mundial de Clubes;

                  É o goleiro que mais marcou gols no Campeonato Paulista, Copa dos Campeões, Torneio Rio-São Paulo, Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores e Campeonato Mundial de clubes da FIFA (Atualmente é o único goleiro do mundo que marcou um gol no Campeonato Mundial de clubes da FIFA); É também o goleiro que mais marcou gols de falta, 58.

                  É o goleiro que mais fez gols de pênalti da história do futebol mundial, superando Chilavert (que fez 45) em 4 de agosto de 2011, na vitória de 3 X 0 contra o Bahia, pelo Campeonato Brasileiro. Em 25 de fevereiro de 2010, ao anotar, de falta, um gol sobre o Once Caldas na derrota de 2 a 1, tornou-se o maior artilheiro do São Paulo na história da Libertadores, isoladamente, com 11 gols marcados.

                  O seu centésimo gol, foi no dia 27 de março pelo Campeonato Paulista de 2011, contra o Corinthians o jogo acabou 2×1 para o São Paulo, assim Rogério Ceni quebrou o tabu corintiano. Rogério atualmente é o sétimo maior artilheiro do Estádio do Morumbi.

CURIOSIDADES                   

                    Rogério balançou as redes tanto de seu ex-companheiro no São Paulo, Zetti, em 1998, quando este jogava no Santos; do seu ex-reserva, Roger, quando este estava na Portuguesa, em 2000; também marcou gol no seu ex-reserva, Bosco, em 2002, quando ele também atuava pela a Lusa. No goleiro Marcos do Palmeiras, companheiro de seleção brasileira na Copa de 2002, Rogério já marcou 4 vezes.

                   Contra o “rival” Chilavert, o capitão são-paulino leva desvantagem: tomou um gol do paraguaio, de pênalti, em 23 de outubro de 1997, no empate de 3 a 3 ante o Vélez Sarsfield, da Argentina, pela Supercopa Libertadores, resultado que, no entanto, classificou o São Paulo para a próxima fase da competição.

                   Fábio, do Cruzeiro é a maior vítima de Ceni, sofreu 6 gols, sendo três de falta e três de pênalti. Foram cinco jogando pela Raposa e um pelo Vasco.

                  Mário Sérgio foi o único treinador a vetar as cobranças de faltas de Rogério Ceni.

                   Rogério fez gols em 5 países diferentes, além do Brasil, ele deixou sua marca no Peru, Japão, México e Colômbia.

                   No dia 28 de outubro de 2006, contra o Figueirense no Orlando Scarpelli completou 700 partidas pelo São Paulo.

                   No dia 30 de abril de 2008 completou a marca de 800 jogos, na partida contra o Nacional do Uruguai válida pelas oitavas-de-final da Copa Libertadores da América.

                  No dia 12 de abril de 2009, sofreu seu milésimo gol na carreira na derrota para o Corinthians por 2×1.

                  No dia 28 de abril de 2010, completou 900 jogos pelo São Paulo Futebol Clube, no empate com o Universitário, na cidade de Lima.

                  No dia 7 de setembro de 2011, comemorou 1.000 jogos com a camisa do São Paulo, na vitória de 2×1 sobre o Atlético-MG e com um público de 63.514 no Morumbi, coincidentemente nesta mesma data completou 21 anos de clube.

                 No dia 19 de janeiro de 2011, completou 500 vitórias na carreira, na vitória sobre o São Bernardo na segunda rodada do campeonato Paulista.

                 No dia 4 de maio de 2011, completou 300 vitórias no Estádio do Morumbi, na vitória sobre o Avaí, valida pelas quartas de final da Copa do Brasil.

                 No dia 8 de junho de 2011, completou 100 jogos consecutivos na meta Tricolor, contra o Atlético-MG pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. A última vez que Rogério desfalcou o time foi contra o Mirassol pelo Campeonato Paulista de 2010, quando os titulares foram poupados para a disputa da Copa Libertadores.

                 Rogério já fez 48 defesas de pênalti, contando-se as partidas durante os 90 minutos e disputas por pênaltis.

                 Rogério Ceni ficou 205 vezes no banco de reservas para Zetti.

                 Rogério foi capitão em  918 jogos do São Paulo. (até 31-08-2014)

                 Até o dia 31 de agosto de 2014, Rogério Ceni havia feito 1.160 jogos pelo São Paulo F.C. e marcado 119 gols, sendo 58 de falta, 60 de pênalti e 1 de bola rolando.

                  Ao encerrar a carreira passou a trabalhar como treinador e seu primeiro clube, não poderia deixar de ser o São Paulo F.C. No entanto não obteve o mesmo sucesso de quando era jogador, sendo assim, foi dispensado. Mas não demorou muito para receber uma proposta de comandar o Fortaleza o que ele aceitou de pronto. 

Campeão Mundial de 2005    –  Em pé: Amoroso, Fabão, Rogério Ceni, Lugano, Danilo e Edcarlos   –   Agachados:  Aloísio, Júnior, Josué, Cicinho e Mineiro
Em pé: Rogério Ceni, Fabão, Lugano, Alex e Danilo   –    Agachados: Luizão, Júnior, Amoroso, Cicinho, Mineiro e Josué
1998   –   Em pé: Edmílson, Rogério Ceni, Zé Carlos, Gallo, Márcio Santos e Capitão   –    Agachados: Aristizábal, Dodô, Denilson, Fabiano e Marcelinho Paraíba
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