SPORT CLUB INTERNACIONAL – Fundado em 4 de abril de 1909

UM CLUBE CRIADO PARA SER POPULAR

                          Os irmãos Poppe fundam o Inter e reagem ao preconceito de outros times. A casa dos Poppe estava agitada naquela noite de abril de 1909. Os irmãos Henrique, José e Luís andavam nervosos. Haviam convocado uma reunião para o dia seguinte para fundar um clube de futebol. e torciam para aparecer um bom número de pessoas. Era a última chance de conseguirem praticar o esporte que tanto amavam, mas que foram impedidos de praticar por preconceito.

                          Os Poppe estavam cansados de serem recusados nos outros clubes da capital gaúcha, o Grêmio e o Fussball. Sonhavam em jogar, mas as duas únicas equipes da cidade desdenhavam suas vontades porque os pretendentes a atletas vinham de São Paulo e não eram bem conhecidos na capital do Rio Grande do Sul. Logo, se não fosse bem sucedida a reunião do dia seguinte, na casa do amigo João Leopoldo Serafim, teriam de abandonar a ideia de correr atrás de uma bola.

                         Mas o encontro foi um sucesso. Esperavam que viessem umas 10 pessoas. Mas, vieram 40. A maioria foi formada por estudantes e comerciantes, que se espremeram no portão da casa. Os Poppe tiveram de pedir cadeiras emprestadas aos vizinhos da Avenida da Redenção, hoje Avenida João Pessoa, em Porto Alegre, local da reunião.

                         Depois de muita conversa, que se estendeu noite adentro, foi criado o clube. Só faltava o nome. E ele veio no segundo encontro. Henrique Poppe sugeriu Internacional por dois motivos: uma homenagem a Internazionale, de Milão, terra de onde vieram seus pais, e uma referência ao Internacional, de São Paulo, campeã paulista e time defendido pelos Poppe antes de virem para o Sul.

                         As cores vermelho e branco imitavam as do grupo carnavalesco “Os Venezianos”, cujos sócios formavam a maioria entre os fundadores do clube de futebol. E assim nasceu o Sport Club Internacional, dia 4 de abril de 1909. Eleito o primeiro presidente, João Leopoldo Serafim, dono da casa da primeira reunião, faltava ainda uma coisa.

                        Um principio para impedir o novo Internacional de aplicar o mesmo preconceito que o havia originado. Sendo assim, a agremiação teria como norma a abertura ao maior número de pessoas possível. O Inter deveria ser o time do povo de Porto Alegre. E assim foi.  

                        Um pouco mais de nove décadas depois, o clube se consolidou como um dos maiores do Brasil, liderando o ranking brasileiro há mais de 20 anos. O nonagenário Inter já alcançou muito em sua bela história de glórias. Mas quer bem mais. Quer fazer o povo colorado cada vez mais feliz. Assim como os irmãos Poppe sonharam um dia.

A   DEMOCRACIA

                        Os discursos ouvidos nas reuniões sempre giravam em torno de um princípio muito importante para os Poppe e para aqueles que ali estavam. O Internacional estava sendo criado para brasileiros e estrangeiros, uma clara alusão à política de discriminação dos outros clubes de Porto Alegre. E esta democracia de acesso muito cedo oferecida pelo Internacional é a melhor explicação para o fato de que estudantes e empregados do comércio predominassem como jogadores do time.

                       A cada domingo crescia o núcleo dos que iam apoiá-los contra seus adversários. Nesta primeira fase do Internacional, a importância dos estudantes foi tanta que os campeonatos citadinos vencidos sucessivamente em 1913, 14, 15, 16, 17 foram interrompidos em 18 por força do surto da febre espanhola. As escolas e as faculdades suspenderam as aulas com receio de contágio – e o Internacional ficou praticamente sem time.

                      A partir da década de 20, o Inter abriria a sua sede e daria lugar no seu time aos jogadores que pertenciam às muitas ligas que organizavam competições entre clubes representativos de negros (a famosa Liga da Canela Preta, por exemplo), de funcionários públicos, de funcionários do comércio e de estivadores.

O  PRINCÍPIO  DE  TUDO                   

                      Em 1912 o Inter tem seu primeiro campo exclusivo de jogo, é a Chácara dos Eucaliptos, alugada, e onde o Inter permaneceu até o fim da década de 30. Quando chovia, a Chácara alagava e os jogadores eram obrigados a treinar na Várzea, Parque da Redenção. No final da década de 20 começa a grande mudança social do clube. O Inter conquista seu primeiro campeonato estadual (1927) e os jogadores já recebiam alguma forma de remuneração para jogar futebol.

                      O time não era mais formado por tios, primos, filhos, e amigos da família. Estavam em campo jogadores das ligas periféricas, gente mais simples, alguns pobres, e negros. Também foi nesta época que se construiria a eterna rivalidade do futebol gaúcho.                                         

                      No primeiro Grenal da história, (1909) o Inter ainda jovem e despreparado enfrenta adultos fortes e experientes, e leva aquela que é sua pior derrota da história. O jogo foi 10×0. A partir daí a caminhada trazia consigo o desejo da revanche.

                     A primeira grande vitória foi em 1915, 4×1, mas em julho de 1916 estava devolvida a humilhação, já na Chácara dos Eucaliptos, o Inter aplica  6×1 no adversário tricolor, e o ponta-esquerda Vares é o grande herói, fazendo todos os seis gols colorados.

DÉCADA  DE  40

                     Na década de 40, o Internacional tinha um time de craques formado por Hoche de Almeida Barros,o Homem Rocha, que era chamado de “Rolo Compressor”. No Rolo se consolidavam aos poucos as peças de um time de futebol que seria invencível. Houve uns 4 ou 5 rolos, mas o primeiro tem um nome que deflagrou todo o resto: Carlitos.

                     Do time que ganhou o campeonato gaúcho de 1940, foi mantida uma estrutura-base de seis jogadores: os zagueiros Alfeu e Assis, e os atacantes Tesourinha, Russinho, Rui e Carlitos. E na equipe bicampeã de 1941 aparecem mais dois titulares do time que chegaria ao auge na temporada seguinte: Ávila e Villalba. Velhos colorados garantem que o Inter nunca mais teve um time tão bom. O Rolo jogou 28 Gre-Nais: ganhou 19, empatou cinco, perdeu só quatro.

                    Foram muitos técnicos, alguns brevíssimos, outros nem tanto. Mas Ricardo Diez, argentino, foi um dos mais respeitados. Talvez a formação de todos os sonhos colorados, obedecendo o sistema clássico de dois zagueiros, uma linha média de três e um ataque com 5 – dois pontas, dois meias e um centroavante – tenha sido o Rolo Compressor do goleiro Ivo Winck; os dois zagueiros, Alfeu e Nena; os 3 médios, Assis, Ávila e Abigail; e o ataque de Tesourinha, Russinho, Vilalba, Rui e Carlitos – o time de 42.

                   O núcleo do Rolo era mesmo Carlitos, Tesourinha, Alfeu e Nena. Começou em 39, prolongou-se até 50. Só perdeu o campeonato de 46.
Em 18 de novembro de 1945, o Rolo do Inter ganhou o inédito título de hexa-campeão gaúcho, na Timbaúva, estádio do Força e Luz, jogando contra o Pelotas. Quem criou a expressão rolo foi Vicente Rao . Jogador na década de 20, acabou sendo inscrito na história do clube como o seu insuperável animador de torcida.

                  Segundo Carlitos, aquele não era colorado, era o colorado, era o Internacional em pessoa. Gostava de futebol e da juventude, tanto que foi ele quem criou as primeiras escolinhas de futebol do Inter. Rao fazia desenhos dos jogadores do Inter e do time todo, e depois levava pessoalmente aos jornais. Foi aí que ele concebeu a formação da equipe na forma de um rolo compressor, amassando todos os adversários. Na mão de Rao, nada deixava de ser declaradamente popular.                     

                   É deste tempo também o surgimento das grandes bandeiras e entradas do time em campo abaixo de foguetes, serpentinas, uma barulhada de sinos e sirenes. Por iniciativa de Rao, também, surge nesta mesma década prodigiosa a primeira torcida organizada do Internacional.

DÉCADA  DE  50

Se não sabe o que fazer com a bola, joga pra fora.

                   Francisco Duarte Junior, sempre conhecido como Teté, foi sem dúvida alguma o técnico mais importante dos 90 anos do Internacional. Os melhores jogadores, sem exceção – como Paulinho, Florindo, Oréco, Chinesinho, Odorico, Salvador, Larry, Jerônimo, Luizinho, Bodinho, Canhotinho, alguns mais, outros menos- foram conduzidos pela sua mão habilidosa e sábia. Teté veio do Regimento de Pelotas, era capitão, acabou major, mas foi eleito, para a história, o Marechal das Vitórias Coloradas.

A tabelinha

                  Os atacantes Bodinho e Larry formaram uma das mais fantásticas duplas de goleadores do Inter na década de 50. Juntos marcaram mais de 300 gols, e consagraram uma jogada de combinação que ficou conhecida como Tabelinha. O Pernambucano Bodinho jogou antes no Nacional, também de Porto Alegre, e entregou a posição de centroavante a Larry quando este chegou do Fluminense do Rio de Janeiro e da seleção brasileira olímpica de 52. Os dois gostaram tanto do Rio Grande do Sul que nunca mais pensaram em sair daqui.

A inauguração do Olímpico

           O Inter deu um presente inesquecível ao adversário no dia 26 de setembro de 1954: uma goleada de 6×2 no Gre-Nal dos festejos de inauguração do Estádio Olímpico. O goleiro Sérgio, a majestade do arco, foi o melhor jogador do tricolor, e evitou uma goleada ainda maior.  Larry fez quatro gols. Milton; Florindo e Lindoberto; Oréco, Salvador e Odorico; Jerônimo e Canhotinho: este foi o Inter do técnico Teté no Gre-Nal dos 6×2 do Olímpico.

 

A conquista do Pan-Americano do México pelo Brasil


A seleção brasileira jogou sua primeira partida em 1914, mas só ganhou o seu primeiro título no exterior em 1952, no Pan-Americano do Chile. Entre os 22 jogadores do grupo, oito eram do Inter. E, cumprindo o destino de grandeza do clube, sete desses oito foram titulares do time que ganhou o bi do Pan para o Brasil. O técnico também era do colorado, Francisco Duarte Júnior, o Teté.

             O Rio Grande transformou-se no centro das atenções esportivas. A seleção gaúcha com camisa da CBF estreou no dia 1 de março com vitória sobre o Chile. 2×1, com gols de Luizinho e Raul Klein. Em um jogo contra a Costa Rica, até então a grande surpresa do Pan-Americano, foram 7×1, três gols de Larry, três de Chinesinho e o último gol de Bodinho.

             A final foi contra a Argentina. Empate em 2×2 e a consagração do time de Teté, campeão invicto do Pan-Americano do México. Na volta ao Brasil, os jogadores foram visitados pelo vice-presidente da República, João Goulart, no Rio de Janeiro, e foram ao Palácio do Catete para ver o Presidente Juscelino Kubitschek e entregar o Jarrito de Ouro (mais tarde roubado da sede da CBF, junto com a copa Jules Rimet). Além de medalhas de ouro, o time ainda ganhou outros prêmios, mas principalmente, o Brasil descobriu que pode contar com o Inter para qualquer parada.

O Inter da torcida

                 A fanática e apaixonada torcida, além das glórias, nesta década é presenteada duas vezes. O torcedor e carioca Nelson Silva compõe “Celeiro de Ases”, o hino oficial do Inter. E em 1958 começa o aterro para a construção do Estádio Beira-Rio, o sonho Gigante da nação colorada.

DÉCADA  DE  60

                 O ano de 1967 marca a definitiva entrada do Internacional no cenário do futebol brasileiro. Até ali, a presença de clubes de fora do eixo Rio de Janeiro / São Paulo se resumia a esporádicas presenças na Copa Brasil, um torneio rápido e em eliminatórias instituído em 1960.

                 Finalmente, em 67, o torneio Rio/São Paulo, o Roberto Gomes Pedrosa, ou Robertão, foi estendido a dois clubes do Rio Grande do Sul, dois de Minas Gerais e um do Paraná. O Inter se destacou de maneira notável: terminou seu primeiro campeonato nacional como vice-campeão, e ainda quebrou um velho tabu, foi o primeiro time gaúcho a ganhar em São Paulo, um terreno que parecia inexpugnável.

                 A inauguração do estádio Beira-Rio, em 6 de abril de 1969, promove grandes mudanças no Inter. Além de ter trazido benefícios para o time, o novo estádio deu uma nova dimensão ao clube como um todo. Foi a instauração de uma nova mentalidade no futebol. Seus jogadores deveriam ter no mínimo duas entre três qualidades essenciais – habilidade, força, velocidade.

                 Em campo, Claudiomiro faz o primeiro gol no estádio. Nos anos seguintes vieram os reforços dos grandes centros nacionais e até do exterior, como Figueroa, Lula, Manga, Dario, Marinho Perez, unidos aos jovens formados nas categorias de base, como Cláudio, Paulo César Carpeggiani, Falcão, Caçapava, Batista.

Campo de grandes vitórias

           Na noite de 7 de abril de 1969, segunda-feira, a seleção Brasileira ganha do Peru por 2 a 1, na inauguração dos refletores do gigante. E o festival continua, com a presença da seleção da Hungria, Peñarol do Uruguai, Grêmio.

                 Nos anos seguintes o Beira-Rio recebe a Seleção Brasileira mais vezes, vê jogos da Checoslováquia, Escócia, México, Paraguai, Romênia, Uruguai, Argentina, Alemanha. E, principalmente, dá muitas alegrias e títulos ao Inter.

DÉCADA  DE  70

A década das maiores glórias.

                Foi na década de 70 que o Inter mostrou quem era o maior clube do Rio Grande e do Brasil. O novo Estádio Beira-Rio correspondeu à expectativa da fanática torcida, e foi palco para o melhor Inter de todos os tempos.

1975

                Em 1975, com uma emocionante vitória no Beira-Rio sobre o Cruzeiro, o Colorado colocou a primeira estrela de ouro no peito, foi campeão brasileiro. O único gol da partida, foi marcado pelo ídolo Elias Figueroa.

1976

                Em 1976 quase o mesmo time de 75. O Inter chega de novo ao topo do futebol brasileiro. A conquista do Bicampeonato foi em cima do Corinthians. Valdomiro foi o grande nome da partida, fazendo um gol e sendo decisivo no outro, como fora no gol de Figueroa no ano anterior.

                 Também em 1976 o Inter tem outra importante conquista. Desafiado a bater seu próprio recorde e principalmente bater a marca do grande rival. O Colorado ganha o oitavo título gaúcho consecutivo e é octacampeão gaúcho, deixando para trás o hepta que o Grêmio havia conquistado em 1968.

1979

                 Em 1979 houve uma mobilização muito grande para recuperar o fiasco que fora o gauchão, quando o Inter ficou em terceiro lugar. E foi difícil montar uma equipe, porque qualquer jogador em que o Inter estivesse interessado custava o dobro do que poderia pagar.

                 A torcida, revoltada, jamais poderia imaginar o que viria a seguir. O Inter deu uma incrível volta por cima e trilhou um caminho que jamais foi repetido por qualquer time do Brasil, foi novamente campeão brasileiro, pela terceira vez e sem perder um jogo, invicto, sua maior glória.

DÉCADA  DE  80

Torneio Joan Gamper:

A taça de ouro que não foi de Maradona.

                Mais do que um campeonato regional ou nacional, o Internacional no dia 25 de agosto de 1982 vencia, em Barcelona, o famoso torneio Joan Gamper, jamais vencido por um clube do Brasil ou da América Latina. Foi um dos maiores feitos da sua história. A Taça de Ouro passou a ser um símbolo internacional do Sport Club Internacional.

Prata nas Olimpíadas

            A primeira medalha de prata do Brasil foi conquistada em Los Angeles, nas olimpíadas de 1984. A seleção estava representada pelos jogadores do Inter: Dunga, Mauro Galvão, Pinga, Ademir Kaefer e Silvinho. Foi a grande oportunidade dos jogadores do Inter se mostrarem para o mundo, tanto que todos fizeram carreira em grandes clubes.

Gre-Nal  do Século

              A tarde de 12 de fevereiro de 1989 é lembrada como mais uma prova da força do Inter, dos seus grandes feitos e da eterna rivalidade com o tricolor de Porto Alegre. Jogava com apenas dez jogadores e perdia o primeiro tempo. Chamado de Gre-Nal do século, valia uma vaga para as finais do campeonato brasileiro e um lugar na Copa Libertadores da América.

                 O jogo acabou 2 x 1 para o Inter, que ganhou de virada e ainda com 10 jogadores em campo.  Foi um jogo em que os jogadores do Colorado mostraram muita garra e muito amor àquela camisa que tantas glórias do passado.

DÉCADA  DE  90

Os nomes de um grande Clube

                 Na última década do século, beirando o novo milênio, o Inter tem sua história mais recente construída por um título nacional, quatro títulos gaúchos, uma espetacular vitória sobre seu maior rival mas, principalmente, o Inter tem uma história construída com nomes próprios.

                  Em 1992, contra o Fluminense, em um jogo dramático, o Inter conquista a Copa do Brasil. O gol do título, único da partida, saiu de pênalti, aos 41 minutos da etapa final, marcado por Célio Silva. Foram quatro os campeonatos gaúchos, 91, 92, 94 e 97. Mas este último ano não será lembrado somente por este título, o Campeonato Brasileiro não teve o Inter como campeão, mas um jogo fez a torcida colorada vibrar como se assim fosse. Em pleno Estádio Olímpico, um Grenal entra para a história.    O Inter vence o Grêmio por 5 x 2 e consagra Fabiano, o homem que infernizou a defesa tricolor.

                   E de consagrações esta década está repleta, são mais do que jogadores, são heróis, e mais do que colorados, são brasileiros. São os filhos que emocionam e enchem de orgulho o velho pai. Dunga, o nome símbolo da maior alegria do nosso país em todos os tempos. O capitão do Tetra. O líder que gritou mais alto e levantou a taça da Copa do Mundo de 1994. Em 1999, Dunga voltou ao Beira-Rio. A temporada foi difícil para os colorados e o Inter quase foi rebaixado à segunda divisão do Campeonato Brasileiro.

                  Em um jogo dramático com o Palmeiras, no Beira-Rio, onde só a vitória interessava, Dunga fez o gol antológico que livrou a nação vermelha do inferno. Onde quer que se vá, neste imenso Brasil, uma frase é capaz de fazer até grandes homens respirarem fundo: Vai que é tua Taffarel!

                  E ele foi, junto com o coração de mais 160 milhões de pessoas. E a bola, não podia ser diferente, parou. Era dele, e sempre será. Goleiro colorado no final da década de 80, Taffarel está na galeria dos maiores goleiros do time alvi-rubro, junto com o inesquecível Manga.

                  Christian, um ídolo. Encantou também na seleção, mas foi no próprio Inter e na torcida colorada que ele escreveu seu nome como Jesus Christian. Entrou para a história como o maior goleador colorado, e quando entrava em campo fazia mais que marcar muitos gols, carregava em seu nome, a esperança de uma imensa nação colorada.

 

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